às vezes São Paulo vira cenário dos meus sonhos, e HQ o tema. No de hoje tentava c/ os amigos desenhistas achar o editor excêntrico cujo escrtório era numa galeria comercial feita em uma ladeira, junto a uma loja de pescado. Ele era conhecido por ser satanista – além de ser também o Hulk vermelho, e havia sumido. Depois perambulei pelo meio de um show público de rua lotado pra ver o anúncio de uma nova MSP feita pelo público. Trombei um cara que estava indo a uma loja conhecida ali perto encontrar quadrinistas e “pegar um pouco de papel higiênico”. Circulei pelo povo na rua do Centro, vi – entre os moradores e rua dançando – uns cosplayers de Wolverine e Ayrton Senna, achei uma revista de 1985 com reportagem sobre uma menininha que adorava mangá e vi VHS com chamada do seriado do Hulk em que o Lou Ferrigno falava.